Com paisagens incríveis, relevo montanhoso com cenas únicas, a localidade de Belo Monte oferece uma visão singular do que há de mais bonito na região. Ideal para os amantes do Turismo de Aventuras e Ecoturismo. Tem a Festa do Pinhão e inúmeras nascentes.
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Belo Monte, um dos pontos turísticos da cidade
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Passa Sete, RS / Charlie / Thymonthy Becker / Wikipédia
CIDADE AMIGA DE PASSA SETE
URUANA DE MINAS / MINAS GERAIS
Uruana de Minas, conhecida como a Cidade das Cachoeiras é um município pequeno com apenas 3.321 habitantes, mas se torna grandioso pela seu potencial turístico, gastronomia e hospitalidade.
Entre os principais acidentes geográficos destaca-se: Cachoeira da Jiboia (120 metros de queda livre).
Pilão de Pedra
Está situada a 250 km de Brasília de acesso ao maior Aeroporto Internacional com estradas em boas condições sendo que o trajeto por Unaí/MG é somente por asfalto, e o percurso que liga Arinos/MG possui um pedaço de 17 km estrada de chão.
Prefeitura Municipal
Hoje, 50% do município, tornou-se Área de Preservação Ambiental – APA Municipal de Uruana de Minas, com um berço de nascentes e paisagens de tirar o fôlego, rodeado de montanhas com cenário cinematográfico, recheado por belíssimas Cachoeiras, sendo mais de 20 com trilhas e aventuras incríveis.
O turismo do município se deslanchou com a pratica do cicloturismo e, agora vem se destacando também com o trekking (caminhada em trilha).
Destaca-se também o artesanato como o Tingimento Natural e reconhecida como a capital do baru, pois é forte na venda da castanha e quitandas. A gastronomia é bem típica mineira oferecendo pratos tradicionais.
Praça do Buritizeiro
Durante o ano acontecem várias festas de Associações onde os Cavaleiros e Cavaleiras saem a cavalo do centro da cidade com destino a associação, durante o dia e noite têm forró, comida tradicional, leilões e muita animação dos foliões.
Praça da Matriz
Associação dos Artesãos Cores do Cerrado de Uruana de Minas (Central Veredas)
As artesãs buscam nas matas do cerradão as sementes, cascas, folhas e frutos, como a casca do murici e do jatobá, a folha de manga, do baru, eucalipto, entre outros para a pigmentação do algodão
O tingimento natural é um conhecimento ancestral indígena que segue presente em algumas áreas rurais no Brasil. Depois de tingir os novelos de fio de algodão que recebem, as artesãs os devolvem para as tecelãs das demais Associações. Uruana também conta com o trabalho de fiandeiras, tecelãs e crocheteiras.
Cachoeira do Galho
A Cachoeira do Galho fica localizada à 44 km do centro da cidade dentro de propriedade privada, precisa de autorização para acessar e acompanhado por guia. Esse é a segunda maior cachoeira do município com cerca de 100 metros. Para chegar a cachoeira é preciso fazer uma trilha de 4 km (ida e volta) de nível intermediário.
Hotel SHALLOM
Endereço:Bonfinópolis, nº 394, Bairro Centro.
Telefones:(38) 99864-1950 – (38) 99940-4756
Restaurantes:
Restaurante e Lanchonete Central
Endereço:Rua Antônio Cordeiro Valadares, nº 322, Centro.
Telefone: (38) 99908 8270
Restaurante Tradição Mineira,
Endereço:Rua Unaí nº 459, Centro
Telefone: (38)99938 9954.
Vista Cachoeira Jiboia
Dados gerais da cidade de Uruana de Minas, Minas Gerais
Código do Município - 3170479
Gentílico - uruanense
Prefeito (2017) RONALDO FERREIRA DE MORAIS
População estimada [2018] 3.267 pessoas
População no último censo [2010] 3.235 pessoas
Densidade demográfica [2010] 5,41 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 1,7 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 328 pessoas
População ocupada [2017] 9,8 %
Posição geográfica da cidade de Uruana de Minas no estado das Minas Gerais
História da cidade de Uruana de Minas, Minas Gerais
Uruana de Minas Minas Gerais - MG
Histórico
O povoado de Uruana se formou às margens do Ribeirão Sussuarana (nome de uma onça vermelha que existia na Região), no distrito de Garapuava, município de Unaí localizado numa região de terras férteis do município, denominada Vale do Urucuia (ou “Vão” do Urucuia – denominação popular), banhada pelos Ribeirões Sussuarana, São Miguel, Jiboia, Pasto dos Bois, dentre outros.
O povoado teve sua origem na fazenda Pasto dos Bois de propriedade de Dona Balbina da Fonseca Melo. A aglomeração se deu a partir das casas de propriedade da fazenda, que por serem agrupados propiciaram a formação do povoado.
O fundador do povoado foi o Senhor Astor Ferreira de Morais, neto de Dona Balbina, que também era fazendeiro e catireiro de terras. A fundação foi ano de 1962, quando o Senhor Astor, incentivou a construção de uma igreja em homenagem a Nossa Senhora da Conceição e doou um pedaço de terra para a formação do povoado.
Sussuarana, foi o primeiro nome do povoado, por estar o mesmo às margens do Ribeirão Sussuarana. De Sussuarana, passou a chamar-se São José.
Após algum tempo alguns políticos passaram a visitar a região e sugeriram a mudança do nome do Povoado Uruana, que é a fusão das palavras Urucuia (nome do vale onde situa o povoado) com Sussuarana (Ribeirão que banha o Povoado e seu primeiro nome).
Até 1970, o povoado de Uruana, experimentou um crescimento natural, atingindo, aproximadamente, 50 residências. A partir de 1974, houve um crescimento acelerado proporcionando pela desapropriação da Fazenda Boi Preto, situada a 15 km de Uruana.
Esta desapropriação foi uma ação do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA – com o objetivo de dividir a fazenda em pequenas propriedades para formar ali um Núcleo de Colonização. Tal colonização atraiu grande número de imigrantes em busca de uma pedaço de terra. Como Uruana, era o povoado mais próximo da Fazenda Boi Preto, os imigrantes se instalaram ali aguardando o processo de desapropriação e da distribuição de terras. Enquanto isto, ficaram trabalhando nas lavouras, que é a base da economia da região. Foi um período de boas safras com um intenso movimento comercial em Uruana que não sofreu interferência quando aconteceu a distribuição das terras pelo INCRA.
Este crescimento acelerado , a partir de 1980, sofreu uma queda em função da recessão econômica. A alteração no sistema de Crédito Rural levou a uma mudança no sistema de exploração agrícola. Grandes propriedades reduziram o cultivo de milho e feijão, que absorviam muita mão-deobra, substituindo pela pecuária, exploração esta que absorve pouca mão-de-obra, o que acelerou uma profunda mudança na vida sócio – econômica da Comunidade.
Gentílico: uruanense
Este eh o Brasão da cidade de Uruana de Minas, Minas Gerais
Fonte dos textos e fotos: Lucas Lopes / Ivone Ferreira / mapio.net / IBGE / Prefeitura Municipal de Uruana de Minas, MG / Wikipédia / Thymonthy Becker
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SONHOS DE UM VIAJANTE
A ESTRADA DE ÁGUA
Estava num local com o Fernando, a Nathália e a Iara. A gente estava dentro de um carro que não tinha capota. Íamos por uma estrada que cabia o corro certinho. De ambos os lados, tinha muita água, parecendo dois rios. A estrada era longa e reta. Eu estava em pé dentro do carro e disse que quando a gente tinha vindo à água não estava tão alta assim, quase cobrindo a estrada. Disse que talvez a gente não fosse conseguir chegar ao final, antes da água cobrir a estrada. O Fernando que estava dirigindo o carro.
Nisto ele fez um zig-zag e o carro derrapou e ficou atravessado na estrada, com as rodas da frente na água deste suposto rio, de um lado da estrada e a de trás na água do outro lado. Eu disse que não precisava preocupar, dava para virar o carro e sair dali. Nisto apareceu umas cinco pessoas que vinham caminhando por cima deste rio, que já não era mais rio, e sim uma estrada. Nisto já nos vimos dentro de uma casa. Eu levei a Nathália e a Iara para dentro de um quarto e fui procurar o Fernando, que tinha sumido. Eu sabia que ele tinha ficado com aquelas pessoas que apareceram na estrada.
Sai gritando pelo Fernando. Quando vi uma porta aberta, corri até ela. Alguém tentou fechá-la, mas eu impedi colocando o pé na soleira da porta. Forcei e entrei, mas lá estavam duas mulheres que ficaram rindo. Saí e continuei gritando, quando vi outra porta e corri ate ela. Abri e lá dentro tinha umas 10 pessoas e o Fernando estava lá também. O Fernando estava conversando com alguém que ele dizia ser amigo dele. Eu achei que eles queriam era seqüestrar o Fernando. Ai, alguém deste grupo disse meu nome errado. Então eu disse que era Thymonthy. Eles começaram a rir.
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Nisto ele fez um zig-zag e o carro derrapou e ficou atravessado na estrada, com as rodas da frente na água deste suposto rio, de um lado da estrada e a de trás na água do outro lado. Eu disse que não precisava preocupar, dava para virar o carro e sair dali. Nisto apareceu umas cinco pessoas que vinham caminhando por cima deste rio, que já não era mais rio, e sim uma estrada. Nisto já nos vimos dentro de uma casa. Eu levei a Nathália e a Iara para dentro de um quarto e fui procurar o Fernando, que tinha sumido. Eu sabia que ele tinha ficado com aquelas pessoas que apareceram na estrada.
Sai gritando pelo Fernando. Quando vi uma porta aberta, corri até ela. Alguém tentou fechá-la, mas eu impedi colocando o pé na soleira da porta. Forcei e entrei, mas lá estavam duas mulheres que ficaram rindo. Saí e continuei gritando, quando vi outra porta e corri ate ela. Abri e lá dentro tinha umas 10 pessoas e o Fernando estava lá também. O Fernando estava conversando com alguém que ele dizia ser amigo dele. Eu achei que eles queriam era seqüestrar o Fernando. Ai, alguém deste grupo disse meu nome errado. Então eu disse que era Thymonthy. Eles começaram a rir.
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