Berço Nacional da Maça eh simbolo da imigração Italiana e do desenvolvimento
Desde o início dos tempos a humanidade busca uma maneira para viver mais e melhor. Surgiram lendas e fórmulas da juventude foram testadas sem sucesso. No entanto, pesquisas científicas apontaram Veranópolis como uma das cidades mais longevas do mundo. Muitos fatores são responsáveis por esta vida longa. Venha sentir a mais pura longeVIDAde!
Cultura e Arquitetura
Retratos da imigração, dos feitos e inventos, do desenvolvimento e das personagens marcantes. Histórias são contadas e vistas em espaços que já foram cenários de encontros de imigrantes, intelectuais e políticos, de espetáculos e bailes de gala: hoje Casa da Cultura Frei Rovílio Costa. Assim como a história do poeta, escritor e político Mansuetto Bernardi que continua viva na Vila Bernardi, onde foi sua morada. Veranópolis é também a terra do lendário Paco - temido e respeitado, do inventor Fiorindo dalla Colleta, do saudoso artista José Lewgoy e de tantos outras personalidades.
Casa Saretta
Símbolo da imigração italiana e do desenvolvimento das comunicações em Veranópolis, a Casa Saretta recebe os visitantes na entrada da cidade apresentando os frutos do trabalho das mãos habilidosas dos artesãos da cidade.
Ponte dos Arcos
Ponte de arcos paralelos, arcos de acesso onde iniciava a terminava a cidade, prédios e casarios e a única torre com restaurante giratório do Brasil. As multifaces de uma cidade que apresenta em sua arquitetura a sua história e seu desenvolvimento.
Vivências
A cultura e a história mostrada através do saber fazer. Vivências compartilhadas por gente simples, alegre, que sabe os segredos da longevidade. Que recebe e acolhe como uma grande família, numa visita pelas caves, num passeio por trilhas e cascatas, numa mesa farta, numa conversa sobre o passado, o presente e o futuro.
Gruta de Nossa Senhora de Lourdes
Em reconhecimento a graças alcançadas, a Gruta de Nossa Senhora de Lourdes foi erguida no ano de 1906. Anualmente, em fevereiro, milhares de fiéis se reúnem em novenas e romaria luminosa em agradecimento a Mãe de Lourdes. Já a Igreja Matriz, que fica no coração da cidade e construída em estilo neogótico entre os anos de 1919 e 1933, substitui a antiga Igreja Imperial e leva o nome do padroeiro da cidade: São Luiz Gonzaga.
Nos mosaicos da Igreja Medianeira, obra do arquiteto e mosaicista Júlio Posenatto, as pessoas retratadas na cena “As Bodas de Caná” possuem rostos inspirados nas pessoas da comunidade como se os próprios membros participassem do acontecimento de Caná. Os pequenos capitéis também retratam a fé e a esperança do imigrante e seus descendentes, como o Capitel de San Marco, cujo campanário é o mais antigo do município datado de 1901.
Casa do Artesanato
Mãos habilidosas que criam peças de arte nas mais diferentes técnicas. Arte que passa de geração em geração e que mantém a tradição de transformar e encantar.
Sabores
Gastronomia farta e variada com influência dos imigrantes que aqui chegaram, harmonizados com vinhos e espumantes produzidos a partir da tradição passada de pai para filho. Produtos com o sabor da colônia. Variedades na mesa: um convite para estreitar os laços familiares e de amigos.
Paisagens
Cenários encantadores com belas e exuberantes paisagens. Vales, montanhas, rios, cachoeiras, cavernas, videiras e pomares que transformam a paisagem em um verdadeiro cartão-postal.
Berço Nacional da Maça
A história começou com o agricultor José Bin, que comprou uma maçã vinda da Califórnia, em 1935. Ele plantou na comunidade de Lajeadinho, em Veranópolis, cinco sementes e conseguiu que um pezinho sobrevivesse, o qual, após enxerto, produziu uma qualidade especial de maçã, que não murchava e não perdia peso depois de muito tempo guardada. Com o passar do tempo, José Bin foi multiplicando a macieira e dela fazendo novos enxertos, distribuindo para seus vizinhos, começando assim a surgir pomares desta variedade, denominada Maçã José Bin.
Femaça
Em 1960, a comunidade de Lajeadinho teve a iniciativa de realizar a 1ª Festa da Maçã, obtendo muito sucesso, já que o cultivo da maçã ganhava espaço no setor agrícola. Iniciando como festa local, que acontecia no Distrito, o evento cresceu e em 1976, com a presença dos então Presidente da República Ernesto Geisel e Governador do RS Sinival Guazelli, aconteceu a 1ª Festa Nacional da Maçã (Femaçã).
Por ser pioneiro no cultivo da maçã no Brasil, hoje Veranópolis é conhecido como Berço Nacional da Maçã e a Femaçã – hoje Feira Nacional da Maçã e Agroindústria de Veranópolis - tornou-se uma festa tradicional no calendário da região, mostrando para todo o Brasil o potencial turístico e empresarial do município.
Pórtico entrada da cidade
Rua principal Ruas da cidade
Cachoeira três Monges
Casa de Cultura
Casarão
Cascata da Usina Velha
Entorno da cidade
Igreja Matriz
Vista ParcialMirante Espigão
Mirante da Serra
Chegando na cidade
Praça e Igreja de São Luis Gonzaga
Restaurante giratório
Rio das AntasSecretaria de Educação
Vale Ferradura
Veranópolis, RS
Pórtico
Vinícola Simonetto
Vinícola
Assista este vídeo elaborado pela Secretaria de Cultura e Turismo da Prefeitura de Veranópolis e apaixone pela cidade
Dados gerais da cidade de Veranópolis, Rio Grande do Sul
Código do Município - 4322806
Gentílico - veranense
Prefeito (2017) WALDEMAR DE CARLI
População estimada [2018] 25.936 pessoas
População no último censo [2010] 22.810 pessoas
Densidade demográfica [2010] 78,83 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2016] 2,4 salários mínimos
Pessoal ocupado [2016] 9.900 pessoas
População ocupada [2016] 39,8 %
Posição geográfica da cidade de Veranópolis no estado do Rio Grande do Sul
História da cidade de Veranópolis, Rio Grande do Sul
Veranópolis
Rio Grande do Sul - RS
Histórico
Veranópolis teve sua colonização iniciada em 1884, quando os primeiros imigrantes italianos aqui chegaram. Antes, já a partir de 1830, todo o território desta região pertencia ao município de Santo Antônio da Patrulha, e as freguesias mais próximas eram Lagoa Vermelha e Vacaria.
Com o tempo, os fazendeiros de Lagoa Vermelha foram abrindo picadas e penetrando na região da futura colônia Alfredo Chaves. Tomavam posse da terra das matas do rio das Antas para o cultivo de milho e extração de erva-mate. No local mais aprazível daquela gleba de terra, havia um ponto de encontro de tropeiros que, periodicamente, se aventuravam a passar por ali, com destino a Montenegro. Este lugar preferido para repouso e encontro neste longo caminho, com uma elevação rochosa e ótima vertente de água recebeu o nome de Roça Reúna.
O excesso de pretendentes aos terrenos nas antigas colônias obrigou à Inspetoria Geral de Colonização a planejar e a concretizar a criação de uma nova colônia, para onde seriam encaminhados os excedentes populacionais.
No local conhecido como Roça Reúna, foi instalada em 1884 a colônia Alfredo Chaves, pertencente ao município de Lagoa Vermelha.
Foi após esta decisão que começaram a chegar os primeiros imigrantes italianos advindos principalmente das províncias de Treviso, Pádua, Cremona, Mântua, Belluno, Tirol e Vicenza. Pouco tempo depois, os primeiros poloneses chegavam ao município.
Na década de 40 o senhor Mansuetto Dal Prá, morador da região, nomeou o lugar como Veranópolis, que significa Cidade Veraneio sendo verano = verão (palavra latina) polis = cidade (palavra grega).
Esta eh a bandeira da cidade de Veranópolis, RS
Este eh o brasão da cidade de Veranópolis, Rio Grande do Sul
Fonte dos textos e fotos: IBGE / Prefeitura de Veranópolis, RS / Thymonthy Becker / Cláudio Heldt / badini.com.br /
VALEU POR VIAJAR COM A GENTE - SEMPRE VOLTE
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