RIO GRANDE DO SUL / BRAZIL: HUMAITÁ / RIO GRANDE DO SUL (2.072 / 5.570)

quinta-feira, 23 de abril de 2020

HUMAITÁ / RIO GRANDE DO SUL (2.072 / 5.570)




Uma pequena cidade bem organizada e estruturada com uma qualidade de vida invejável. Já foi conhecida como Cidade Jardim, devido suas belezas naturais e o gosto de seus cidadãos por plantar flores.


BALNEÁRIO CASCATA 
O Balneário Cascata é dos principais pontos turísticos da cidade, onde o Rio Lajeado Grande apresenta quedas d’água que caem 15 metros verticalmente. Localiza-se na Linha Cascata, a 3 km da Sede do Município. 
RODA D’ÁGUA KRUPP 
Roda D'água Krupp localizada próximo a sede, na localidade de Erval Grande, uma encantadora preservação do passado. 
BALNEÁRIO CERVEIRA 
Balneário Cerveira com pista de moto cross localizado na Localidade de Lajeado Alvorada. 
Biblioteca Pública da cidade
Chegando na cidade
Vista parcial da cidade
Praça da ciade





Ruas e Avenidas da cidade


Dados gerais da cidade
Código do Município - 4309704 
Gentílico - humaitaense 
Prefeito (2017 / 2020) FERNANDO WEGMANN 
População estimada [2019] 4.762 pessoas 
População no último censo [2010] 4.919 pessoas


Densidade demográfica [2010] 36,57 hab/km² 
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 1,9 salários mínimos 
Pessoal ocupado [2017] 953 pessoas 
População ocupada [2017] 19,1 % 
Posição geográfica da cidade no Brazil
Como tudo começou
História 
Humaitá Rio Grande do Sul - RS 
Histórico 
Foram incontáveis os heróis anônimos que lutaram com bravura para conquistar estas terras que hoje constituem o município de Humaitá. Bravos guerreiros que conquistaram este solo em peleja contra os espanhóis, que firmou a bravura do povo gaúcho, aqui fora travada a batalha de Humaitá. 


O povoamento de Humaitá iniciou por volta de 1893, conforme informações existentes de que alguns moradores fixavam residência em diversos pontos do município. Nesta época, caboclos e índios já habitavam a região, ocupando pequenos espaços dentro da mata, próximo às margens dos rios ou nas campinas. A partir de 1909 descendentes de alemães e italianos fixaram residência no local. Estes imigrantes provinham das Colônias Velhas, denominação dada à região de Lageado, Montenegro e Jacui. 


Com a colonização iniciou-se o processo de extração da erva-mate, o comércio da madeira e a produção de cereais. Entretanto, a grande onda de colonização teve início, propriamente dita, na década de 20. Neste período, fixaram residência no município, diversas pessoas, descendentes de alemães e italianos oriundas das chamadas “Colônias Velhas” (Montenegro, Jaguari, entre outras). Com objetivo maior, estes desbravadores, tinham a busca pela riqueza através da exploração das terras, de excelente qualidade, na produção de cereais, extração de erva­mate e madeiras. Com a chegada de novos imigrantes a população nativa e cabocla foi pressionada para o Vale do Rio Uruguai e Guarita. 


A partir de 1936, iniciaram-se as medições dos primeiros lotes de terras pela Colonização Dahner, Conceição e Cia Ltda, terras que pertenciam ao estado, e tinham como procurador o Sr. Emílio Muller. 
Por volta de 1936 e 1937 chega ao município, mais uma leva de imigrantes alemães, provindos das Colônias Velhas. Esta mescla, formada por descendentes de alemães, italianos, os brasileiros e os índios que aqui residiam, deram origem a este povo pujante, trabalhador, que luta e busca seu desenvolvimento autônomo e sustentável. 


A origem do nome Humaitá está ligada a duas versões: 
-Existia uma tribo indígena na região cujo cacique chamava-se Humaitá. 
-Homenagem à passagem e vitória da frota Humaitá quando da guerra Brasil-Paraguai, que ocorreu com a conquista da poderosa fortaleza em 25 de junho de 1868. 
Em 1979 Humaitá recebeu o cognome de -Município Jardim-, devido às belezas naturais e dedicação de seus habitantes em cultivar jardins floridos nas casas e ruas da cidade. 


Hoje, Humaitá constitui uma estrutura social privilegiada, organizada, bem estruturada, e com uma qualidade de vida invejável. Uma pequena cidade localizada na região do Alto Uruguai no noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, um excelente lugar para viver!
Esta eh a bandeira da cidade
Este eh o brasão do município


Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Humaitá, RS / Thymonthy Becker / IBGE 


CIDADE AMIGA DE HUMAITÁ
ARCOS / MINAS GERAIS

A cidade é privilegiada por estar situada numa das regiões com as maiores reservas de calcário do mundo. Sendo assim, é possível desfrutar das belezas que a própria natureza proporciona aos moradores e turistas da cidade. 



Nas reservas, estas situadas a poucos quilômetros da cidade, pode-se ter acesso a várias grutas, fazer rapel nos paredões de calcário, conhecer as pinturas rupestres, bem como poder apreciar a própria paisagem que o local oferece
BEM VINDO A CIDADE DE ARCOS
foto - Aender M. F.
Torre de uma das muitas usinas de cal da cidade de Arcos, Minas Gerais
foto - Jefferson SDS
JÁ ESTIVE EM ARCOS INÚMERAS VEZES. TODAS A TRABALHO. AINDA NÃO TIVE TEMPO DE IR A PASSEIO PARA CONHECER A CIDADE EM UM TODO.
MAS O TEMPO QUE PASSEI POR ARCOS, DA PARA SENTIR UMA CIDADE MUITA AGITADA, SEMPRE EM MOVIMENTO, COM MUITA GENTE DE OUTRAS CIDADES, PORÉM, BEM HOSPITALEIRA.
VISTA AÉREA DA CIDADE
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ESTE É O PARQUE AQUÁTICO
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Casa de Cultura da cidade de Arcos, MG
Foto - Prefeitura Municipal
Foto - Prefeitura Municipal
PEDREIRA RASTROS DE SÃO PEDRO
ROCHA CALCÁRIA / ARCOS É A MAIOR PRODUTORA DESTE MINERAL
foto - Prefeitura Municipal


MATRIZ DE NOSSA SENHORA DO CARMO
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foto -  Câmara Municipal de Arcos
ESTA É A CAPELA "SÃO JULIÃO"
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BONITO CAMPOS EM ARCOS
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CASCATA DA USINA VELHA
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foto - Aender M. F.



ESTAÇÃO FERROVIÁRIA
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 foto - Gustavo Torres
BONITO ENTARDECER EM ARCOS
foto - Aender M. F.
AQUI, A BONITA ZONA RURAL DE ARCOS
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ESTAS ÁRVORES SÃO CONHECIDAS COMO "DUAS IRMÃS" / ARCOS AO FUNDO
foto - ?
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ARCOS, MINAS GERAIS
População estimada 2016 (1) - 39.537
Área da unidade territorial 2015 (km²) - 509,873
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 71,78
Código do Município 3104205
ORIGEM DO NOME
Conta-se que os bandeirantes, ao descarregarem os animais para a pousada, uma das barricas arrebentou-se, desprendendo-se os Arcos que a cingiam, as quais foram deixadas ao acaso. No dia seguinte, tendo esta caravana se encontrado com outra, foram indagados onde passaram a noite, tendo respondido: ás margens de um córrego onde deixamos alguns arcos, originando-se daí o topônimo do lugar.
VISTA PARCIAL
foto - ?
Gentílico: arcoense 
Histórico 
Arcos 
Minas Gerais - MG 
HISTÓRICO 
UM DOS primeiros habitantes do local , onde hoje se localiza a Cidade, foi o Capitão Antonio Ribeiro de Morais, pertencente ás Bandeiras que adentravam o sertão de Goiás. Tornando-se o local conhecido como pouso, tempos depois foi construído um rancho, para abrigo de caravanas.



Posteriormente, por ali passaram outras caravanas, propiciando o aparecimento das primeiras moradias, ocupando-se os novos moradores da agricultura e pecuária, transformando-se o local, em poucos anos, no próspero e atual Município. 
Gentílico: arcoense
ESTA É A BANDEIRA DA CIDADE DE ARCOS, MINAS GERAIS
ESTE É O BRASÃO DO MUNICÍPIO DE ARCOS, MINAS GERAIS
Fonte dos textos e fotos: IBGE / Thymonthy Becker / Portal da Câmara de Vereadores da cidade de Arcos MG / Divulgação / Governo de Arcos, MG /



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SONHOS DE UM VIAJANTE

O HOMEM DE GUARDA-CHUVAS

Chovia forte e a ventania trazia a chuva para dentro do meu quarto. Queria levantar para fechar a janela, mas não conseguia.
Estava dormindo, quando começou a ventar muito e a chover. O vento trazia a chuva para dentro de meu quarto, porque a janela estava aberta. Eu queria levantar para fechar a janela, mas ficava quieto na cama. Nisto lembrei que a janela do quarto da Nathália estava aberta também. Então levantei para fechar a janela do quarto dela, nisto vi que meu quarto estava todo molhado, o teto, as paredes e o chão. Então fui fechar a janela da Nathália. Quando abri a porta do meu quarto, vi que as paredes e o teto do corredor também estavam todos molhados. Fiquei pensando como isto foi possível, pois o corredor não tem janelas. 
Entrei no quarto da Nathália, o vento soprava forte, e para a porta não bater, segurei ela com o pé e me estiquei para fechar a janela, que tinha um cobertor no lugar de cortina. Quando fui fechar, vi que não estava no quarto andar, que é onde eu moro, e sim no segundo andar. Nisto, antes de fechar, vi que nos fundos do prédio, tinha era um enorme terreno com vários canteiros plantados com hortaliças, e não casas como é realmente. Nisto vi um homem passando por entre estes canteiros, de guarda-chuva. Eu então fechei a janela com cuidado, para não acordar a Nathalia e voltei para meu quarto.

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Valeu por viajar no tempo