RIO GRANDE DO SUL / BRAZIL: VALE VERDE / RIO GRANDE DO SUL (5.420 / 5.570)

terça-feira, 14 de janeiro de 2020

VALE VERDE / RIO GRANDE DO SUL (5.420 / 5.570)








FIGUEIRA GIGANTE 
Uma árvore gigantesca, que carrega nas folhas a história da cidade. Possui mais ou menos 30m de altura, enquanto suas raízes chegam a ultrapassar essa medida; o tronco mede 14m de diâmetro, e para abra-lo são necessárias em torno de dez pessoas. Acredita-se que ela tenha nascido há mais de 500 anos. 
Onde: 3 km do centro da cidade, na propriedade de Arceleu da Silva. Dessa distância, 1,5 são feitos a pé. 
Contatos para visitas: (51) 9662-6121 (Arceleu da Silva) 



ALAMBIQUE SEIBERT 
Produz cachaça artesanal desde 1909. Uma herança dos imigrantes alemães que atravessa gerações produzindo bebidas de excelente qualidade. 
Onde: 1,5 km do centro, na Estrada dos Alambiques. 
Contatos para visitas: (51) 9826-4596 (Germano ou Emílio Seibert) 


BALNEÁRIO MONTE ALEGRE 

A melhor praia das margens do Rio Jacuí mistura natureza, descanso e diversão. Orgulho dos vale-verdenses, é destino de veranistas vindos de várias regiões do Estado. 
Onde: 30 km do centro da cidade, em Monte Alegre (10 km da RS 244). 
Contatos para visitas: (51) 3655-9092 (Secretaria de Turismo) 

MORADA FIGUEIRA 
Uma casa no estilo Açoriano, construída em 1873 e preservada até hoje. Nela, ainda mora a cultura, a tradição, a culinária e os costumes dos primeiros residentes. Conheça a verdadeira mussarela de búfala, saboreie um café rural com receitas portuguesas e tenha a chance de andar em um búfalo manso da propriedade. 
Onde: 21 km do centro, em Monte alegre, na Residência de Luis Fernando Aguirre. 
Contatos para visita: (51) 9989-9980 (Luis Fernando Aguirre ou Claudane) 



BURACO FUNDO 
Resultado de anos de erosão, o local chama a atenção pela profundidade e pelo tamanho. Uma grande obra moldada pela natureza. 
Onde: 20 km do centro da cidade, nos fundos da escola Adélia Figueiredo de Menezes e do Ginásio Poliesportivo. 
Contatos para visitas: (51) 3655-9092 (Secretaria de Turismo) 



REDE FERROVIÁRIA 
Rede Ferroviária que corta o município ainda é atração quando os trens cruzam os trilhos levando mais de cem vagões em alguns casos. 
Onde: 5 km do centro, em Professor Parreiras. 
Contatos para visitas: (51) 3655-9092 (Secretaria de Turismo) 



CASA BRANCA 
Construída no estilo açoriano, guarda parte de sua construção original que conta com senzala. Foi construída no ano de 1876. 
Onde: 20 km do centro, em Dourados. 
Contatos para visitas: (51) 3655-9092 (Secretaria de Turismo) 



ALAMBIQUE QUEBRA BICO 
Produz cachaça artesanal desde 1989. 
Onde: 1,5 km do centro, na Estrada dos Alambiques. 
Contatos para visitas: (51) 9961-8580 (Gustavo ou Hardwino Schuch) 
Agência bancária Sicredi
Vista aérea
Vale Verde, RS
Vale Verde, RS


Loja da cidade
Câmara de Vereadores
Rua da cidade
Ginásio Poliesportivo
Prefeitura Municipal
Rua central
Rodovia de acesso
Dados gerais da cidade de Vale Verde, Rio Grande do Sul
Código do Município - 4322525 
Gentílico - valeverdense 
Prefeito (2017) CARLOS GUSTAVO SCHUCH 
População estimada [2018] 3.479 pessoas 
População no último censo [2010] 3.253 pessoas 



Densidade demográfica [2010] 9,87 hab/km² 
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,2 salários mínimos 
Pessoal ocupado [2017] 441 pessoas 
População ocupada [2017] 12,7 % 
Posição geográfica da cidade de Vale Verde no estado do Rio Grande do Sul
História da cidade de Vale Verde, Rio Grande do Sul
Histórico de Vale Verde 
A chegada dos primeiros colonizadores portugueses nesta localidade deu-se por volta de 1810. 
Vindos de São Paulo a Porto Alegre, os irmãos Francisco e Ricardo de Mello e Albuquerque, subiram pelo Rio Jacuí. Francisco desembarcou em Santo Amaro e Ricardo instalou-se em Rio Pardo onde ocupou o cargo de comandante do Corpo de Dragões por muitos anos. 



De Santo Amaro Francisco de Mello e Albuquerque adentrou o município, na época Taquari e se instalou no Capão da Aguada, no Cerro da Cria, hoje Fazenda da Família Dr. Júlio Velho. Veio com a posse de uma área de terra que ia do Cerro da Cria ao Cerro do Chileno e Arroio Taquari Mirim. A terra custava na época apenas o valor do requerimento: um mil e duzentos réis, pagos ao órgão coletor da província. Francisco era mascate. Não se sabe quase nada sobre seu casamento; se já veio casado ou se casou depois, sabe-se apenas que teve um casal de filhos, Antônio de Mello e Albuquerque, nasceu em 1816. Foi estudar em São Paulo e quando voltou aos 18 anos, seu pai já não vivia mais. 



Com sua mãe, sua irmã e alguns escravos vieram morar perto do Arroio Cavalhada onde foi construída a primeira casa de pedras feita pelos escravos. 
Quando descobriu que em Rio Pardo havia um primo com o mesmo nome, Antonio de Mello e Albuquerque, trocou seu nome para Antonio Vieira de Mello. Casou-se, teve 04 (quatro) filhos e morreu em 1903. Ainda vive um de seus netos Mathias de Mello e Albuquerque. 
Praticando a agricultura de subsistência e a criação rudimentar de gado, passou-se quase um século, quando chegaram à Colônia dos Mellos, os primeiros colonos alemães, vindos de Santa Cruz do Sul. 


A primeira denominação da colônia foi ?Rheingau? dados pelos imigrantes, pois, a maioria deles, eram oriundos do Vale do Reno. 
Com o passar do tempo, muitos desses colonos foram embora e a família Mello aumentava cada vez mais. O local, então, passou a ser chamado de Colônia dos Mello. Mais tarde este também foi substituído por Rincão dos Mello. 
Ao tornar-se 5º Distrito do Município de General Câmara, passou a denominar-se Vila Melos. Manteve este nome até o momento de sua emancipação em 1995, quando a comunidade local escolheu o novo e atual nome: Vale Verde. 
Esta eh a bandeira da cidade de Vale Verde, Rio Grande do Sul
Este eh o brasão da cidade de Vale Verde, Rio Grande do Sul

Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Vale Verde, RS / IBGE / Wikipédia / Thymonthy Becker 


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