O Brazil recebeu muitos imigrantes italianos e até hoje ostenta muito da cultura daquele país por suas ruas, mas alguns lugares em específico são verdadeiros centros italianos.
Bairro do Bixiga, São Paulo | São Paulo
São Paulo é uma cidade que recebeu muitos imigrantes italianos e até hoje ostenta muito da cultura daquele país por suas ruas, mas alguns lugares em específico são verdadeiros centros italianos. Para os fãs de uma deliciosa culinária italiana, por exemplo, o bairro do Bixiga é o melhor lugar para encontrar ótimos restaurantes.
É conhecido por abrigar parte dos primeiros imigrantes da Itália que vieram para o Brasil e mantiveram vivas as tradições e costumes do seu país. Ao passar por lá, você provavelmente vai encontrar casas com arquitetura típica da Itália, assim como inúmeros restaurantes que servem massas espetaculares.
É conhecido por abrigar parte dos primeiros imigrantes da Itália que vieram para o Brasil e mantiveram vivas as tradições e costumes do seu país. Ao passar por lá, você provavelmente vai encontrar casas com arquitetura típica da Itália, assim como inúmeros restaurantes que servem massas espetaculares.
Vale dos Vinhedos | Rio Grande do Sul
No sul do país, a 120 quilômetros de Porto Alegre, está localizado o Vale dos Vinhedos. A região, que recebeu alguns dos primeiros imigrantes italianos no fim do século 19, está entre as principais produtoras de vinhos e espumantes do Brasil. São inúmeras vinícolas espalhadas ao longo de três cidades: a imperdível Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul, que formam, juntas, a Rota do Vinho - e o que lembra mais a Itália senão bons vinhos? É capaz até que você esqueça que está no Brasil e se sinta na famosa Toscana.
Nova Veneza | Santa Catarina
A cidade de Nova Veneza, que carrega o nome da sua tão famosa irmã italiana, inspirou-se em muitos detalhes na original: nomes de lojas, placas de sinalização em duas línguas ou casas típicas, por exemplo. Localizada a 230 quilômetros de Florianópolis, a charmosa cidade atrai turistas e fãs.
Gramado | Rio Grande do Sul
Localizado na Serra Gaúcha, o simpático município de Gramado pode parecer, à primeira vista, de forte influência alemã — de fato, eles estiveram presentes na colonização da cidade, mas um grande número de italianos também se estabeleceu ali, o que pode facilmente ser notado tanto em sua gastronomia quanto em sua fascinante arquitetura. É conhecida por sediar festivais de cinema, ter muitas e deliciosas fábricas de chocolate e, claro, pela Aldeia do Papai Noel. Talvez não propriamente Roma, mas pelo menos no norte da Itália você vai se sentir.
Rota do Vinho em São Roque | São Paulo
As famosas vinícolas da Itália possuem também sua versão paulista — para conhecê-la, é preciso percorrer a Rota do Vinho em São Roque. São mais de trinta estabelecimentos estabelecimentos que possuem jardins, vinícolas e, claro, restaurantes para apreciar uma boa massa e um bom vinho. A região também conta com pousadas para você poder deixar o carro e se deliciar com degustações da bebida — ainda que valha a pena escolher um motorista para vocês poderem passear de carro em meio a lindas paisagens e se sentirem na Toscana.
Domingos Martins | Espírito Santo
Domingos Martins é um município muito procurado na serra do Espírito Santo. Localizado a apenas 80 quilômetros da capital, Vitória, foi colonizado por italianos e alemães. A arquitetura alemã se sobressaiu e resiste até hoje. Enquanto a gastronomia italiana foi a que se destacou, e lá você pode comer pratos típicos italianos, entre deliciosas massas e risotos. Vale a pena conhecer, né? Afinal arquitetura alemã com comida italiana você não encontra nem na Europa.
Bônus: Festas italianas
Diversas festas tradicionais pelo Brasil resgatam o melhor da cultura italiana e nos levam, mesmo que seja um pouquinho, para o país europeu. A Festa de Nossa Senhora Achiropita, por exemplo, é uma das mais tradicionais da cidade de São Paulo e é realizada na Bela Vista durante todos os finais de semana de agosto.
A festividade reúne marchas e barracas que oferecem delícias típicas da Itália, como polenta, pizza, fogazza e doces típicos. São Paulo ainda tem festas como São Vito e San Gennaro. Outra que vale a pena é a Festa da Uva, que já se tornou uma tradição na cidade de Caxias do Sul, quando é celebrada a reverência à terra e à colheita, como elo de ligação entre as pessoas e a Itália. Ao todo são inúmeras barracas que oferecem bebidas e alimentos à base da uva, além de, claro, vinhos e espumantes.
A festividade reúne marchas e barracas que oferecem delícias típicas da Itália, como polenta, pizza, fogazza e doces típicos. São Paulo ainda tem festas como São Vito e San Gennaro. Outra que vale a pena é a Festa da Uva, que já se tornou uma tradição na cidade de Caxias do Sul, quando é celebrada a reverência à terra e à colheita, como elo de ligação entre as pessoas e a Itália. Ao todo são inúmeras barracas que oferecem bebidas e alimentos à base da uva, além de, claro, vinhos e espumantes.
Fonte dos textos e fotos: msn.com / Thymonthy Becker
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OS SONHOS QUE SONHEI
SOLITÁRIO
Estava no Bairro Esplanada. Próximo onde está hoje o monumento aos ferroviários, a locomotiva Maria-Fumaça. Só que esta locomotiva não estava ali. Tinha um muro comprido que acompanha a rua até aproximadamente onde esta a escola. Depois este muro fazia um vão para dentro do que seria a rua Engenheiro Benjamim de Oliveira, no sentido de quem vai para o Bairro Belvedere, de uns dez metros. Depois seguia na direção anterior por uns vinte metros e voltava ao nivel da rua que ele vinha anteriomente e ai seguia em direção as oficinas da ferrovia.
Este vão que o muro formava, ficou parecido com aqueles locais onde as pessoas ficam esperando o onibus, só que bem grande. Havia um só banco naquele ponto mais fundo do muro e bem no meio daqueles vinte metros de muro que seguiam no fundo. Eu estava sentado naquele banco, sozinho, olhando a rua que passava em frente, parecendo desolado, quando vi o Alex e seus dois filhos passarem. Quando o Alex acabava de passar, ele olhou para a direção onde eu estava. Imaginei que ele não tinha me visto.
Nisto ele voltou, chegou na beirada onde o muro fazia aquele vão e me perguntou o que eu fazia ali. Disse a ele que eu não podia ir para casa de niguém, que eu tinha que ficar isolado e sozinho, por isso estava ali naquele espaço afastado. Ele então saiu e foi embora e eu fiquei sentado naquele banco olhando a rua que passava a frente.
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